O vigilante foi assassinado em um banco da Praça do Bairro Novo
A madrugada de ontem foi marcada pela violência na cidade de Boqueirão. Um vigilante foi assassinado com cinco tiros de revólver à queima-roupa, quando trabalhava em uma praça do município. Ele era ex-presidiário e já havia sido condenado pela prática de dois homicídios. Antes de praticar o assassinato, os acusados ligaram para a vítima informando que iriam praticar o delito.
O crime que chocou os moradores da cidade aconteceu por volta das 4h40 da manhã, na Praça do Bairro Novo, principal área de eventos do município. José Joel de Brito Barbosa, de 28 anos, trabalhava como agente de limpeza pública da cidade, mas há cerca de 15 dias, foi transferido para prestar serviços como vigilante no local, onde está sendo montada a estrutura dos festejos juninos.
O rapaz estava sentando em um dos bancos da praça, tomando café, quando foi surpreendido por dois homens que chegaram no local em uma motocicleta. De forma rápida, os criminosos começaram a disparar. José Joel ainda tentou fugir, mas caiu menos de cinco metros depois, já sem vida. Na manhã de domingo, dia 19, as marcas dos projéteis ainda estavam no local e as pessoas comentavam, com bastante medo, o ocorrido.
Segundo uma das irmãs da vítima, a agricultora Maria José Barbosa, de 34 anos, Joel era um homem bastante violento, tinha muitos inimigos e também era viciado em drogas. "Ele era muito agressivo. Joel contava que as ligações lhe ameaçando eram constantes. Sinceramente, não podemos afirmar quem foi, mas todos já esperávamos que isso viesse a acontecer. Há cinco anos ele usava o crack. Toda vez que fazia uso da pedra ficava louco, arrumando confusão até com os membros de sua própria família", declarou.
Ainda de acordo com Maria José, cerca de 6 horas antes de ser morto, o ex-presidiário recebeu uma ligação telefônica no seu celular lhe ameaçando novamente. "Ele disse que o homem que ligou dizia que de hoje ele não passava, mas como recebia ameaças constantes, acredito que Joel achou que não iria acontecer nada e por isso seguiu pra trabalhar", completou Maria José, que está grávida de cinco meses.
Os cinco disparos, todos de revólver calibre 38, foram efetuados à queima-roupa, ou seja, sem nenhuma chance de defesa para o alvo. Um dos projéteis feriu a perna do vigilante e os demais a sua cabeça, provocando a morte imediata do rapaz.
Da Redação com O Norte
O rapaz estava sentando em um dos bancos da praça, tomando café, quando foi surpreendido por dois homens que chegaram no local em uma motocicleta. De forma rápida, os criminosos começaram a disparar. José Joel ainda tentou fugir, mas caiu menos de cinco metros depois, já sem vida. Na manhã de domingo, dia 19, as marcas dos projéteis ainda estavam no local e as pessoas comentavam, com bastante medo, o ocorrido.
Segundo uma das irmãs da vítima, a agricultora Maria José Barbosa, de 34 anos, Joel era um homem bastante violento, tinha muitos inimigos e também era viciado em drogas. "Ele era muito agressivo. Joel contava que as ligações lhe ameaçando eram constantes. Sinceramente, não podemos afirmar quem foi, mas todos já esperávamos que isso viesse a acontecer. Há cinco anos ele usava o crack. Toda vez que fazia uso da pedra ficava louco, arrumando confusão até com os membros de sua própria família", declarou.
Ainda de acordo com Maria José, cerca de 6 horas antes de ser morto, o ex-presidiário recebeu uma ligação telefônica no seu celular lhe ameaçando novamente. "Ele disse que o homem que ligou dizia que de hoje ele não passava, mas como recebia ameaças constantes, acredito que Joel achou que não iria acontecer nada e por isso seguiu pra trabalhar", completou Maria José, que está grávida de cinco meses.
Os cinco disparos, todos de revólver calibre 38, foram efetuados à queima-roupa, ou seja, sem nenhuma chance de defesa para o alvo. Um dos projéteis feriu a perna do vigilante e os demais a sua cabeça, provocando a morte imediata do rapaz.
Da Redação com O Norte
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