Os servidores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) estão protestando nesta terça-feira, dia 31, na reitoria da instituição, contra a contra a jornada de trabalho de 8h que alguns estão tendo que cumprir.
De acordo com Rômulo Xavier, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba (Sintespb) cerca de 30% dos funcionários do campus de João Pessoa estão trabalhando no regime de oito horas por dia, em contraponto aos 70% que trabalham as seis horas ininterruptas acordadas anteriormente no Controle de Frequência dos Servidores, aprovado este mês. "Praticamente todo o pessoal dos campi de Areia e Bananeiras estão trabalhando integralmente. Nos campi no Litoral Norte, em Mamanguape e Rio Tinto, os servidores que moram em João Pessoa têm encontrado dificuldades para cumprir a carga horária e conseguirem pegar transporte a tempo de voltar pra casa".
Está marcado para s próxima segunda-feira, dia 6, a greve da categoria decidida na assembléia realizada na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) no último dia 19. A greve acontece devido a lentidão do Governo Federal em conceder o Plano de Cargo e Carreira, aprovado em 2008 e reformulado em Janeiro deste ano, após o descumprimento das implantações anunciadas nos anos de 2009 e 2010.
Dentro do Plano de Cargo e Carreira, instaurado após a última greve da categoria em 2007 estão indicados reajuste salarial, racionalização de cargos, abertura de editais para concurso e contratação de mão de obra terceirizada para o Hospital Universitário Lauro Wanderley, dentre outras reivindicações. Com a sucessão presidencial e a mudança de governo este ano, outra proposta de Plano foi indicada pela Fasubra ao Ministério do Planejamento em janeiro, não cumprida até agora. Em fevereiro, os servidores indicaram greve para abril, quando o governo entrou em reunião com a categoria para tentar negociar. Nada foi aprovado e no último dia 11 após outra ameaça de greve, Governo e servidores tentaram novamente decidir o impasse em uma nova reunião, o que não ocorreu. Após deflagrada a greve, ela se estenderá por tempo indeterminado.
Da Redação com O Norte
De acordo com Rômulo Xavier, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba (Sintespb) cerca de 30% dos funcionários do campus de João Pessoa estão trabalhando no regime de oito horas por dia, em contraponto aos 70% que trabalham as seis horas ininterruptas acordadas anteriormente no Controle de Frequência dos Servidores, aprovado este mês. "Praticamente todo o pessoal dos campi de Areia e Bananeiras estão trabalhando integralmente. Nos campi no Litoral Norte, em Mamanguape e Rio Tinto, os servidores que moram em João Pessoa têm encontrado dificuldades para cumprir a carga horária e conseguirem pegar transporte a tempo de voltar pra casa".
Está marcado para s próxima segunda-feira, dia 6, a greve da categoria decidida na assembléia realizada na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) no último dia 19. A greve acontece devido a lentidão do Governo Federal em conceder o Plano de Cargo e Carreira, aprovado em 2008 e reformulado em Janeiro deste ano, após o descumprimento das implantações anunciadas nos anos de 2009 e 2010.
Dentro do Plano de Cargo e Carreira, instaurado após a última greve da categoria em 2007 estão indicados reajuste salarial, racionalização de cargos, abertura de editais para concurso e contratação de mão de obra terceirizada para o Hospital Universitário Lauro Wanderley, dentre outras reivindicações. Com a sucessão presidencial e a mudança de governo este ano, outra proposta de Plano foi indicada pela Fasubra ao Ministério do Planejamento em janeiro, não cumprida até agora. Em fevereiro, os servidores indicaram greve para abril, quando o governo entrou em reunião com a categoria para tentar negociar. Nada foi aprovado e no último dia 11 após outra ameaça de greve, Governo e servidores tentaram novamente decidir o impasse em uma nova reunião, o que não ocorreu. Após deflagrada a greve, ela se estenderá por tempo indeterminado.
Da Redação com O Norte
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