Quanto mais perto se chega do ano de 2012, maior é a pressão para que os partidos se posicionem diante das eleições municipais, trabalho dificultado quando as siglas abrigam divergências internas. Uma dessas legendas é o PT, que ainda não se decidiu se apoiará o prefeito Luciano Agra (PSB) ou investirá na candidatura própria. Para o deputado estadual Luciano Cartaxo, no entanto, a segunda opção já se destaca no grupo. "Não podemos mais ser coadjuvantes. Agora é a vez do PT", declarou.
De acordo com Luciano Cartaxo, é forte dentro do partido a ideia de que o PT merece lançar uma chapa própria. "É uma maioria expressiva. Os militantes do partido estão com saudades de lutar por nossa bandeira, de fazer campanha para o 13. Não queremos mais defender nem o 40 nem o 15", afirmou. Ele acredita que apoiar uma outra iniciativa é manter a legenda em uma posição de coadjuvante. "Não podemos continuar na garupa dos outros partidos", defendeu.
Luciano, que é apontado por muitos como principal nome do partido para disputar a prefeitura no próximo ano, não esconde que possa assumir a vaga. "Se defendo uma posição própria do partido não posso retirar meu nome. Ele está a disposição. Só devemos esperar os diálogos internos que decidirão o representante", contou.
Para o parlamentar, o PT construiu seu espaço e já se mostra forte no contexto político local. Ele lembra que o partido já comanda o Brasil há três mandatos e que há uma base para se disputar as eleições locais. "Possuímos uma base social, com interlocução em diversos setores da sociedade. Bancadas de vereadores e deputados expressivas e uma força política indiscutível dentro do Estado", declarou.
Apesar da grande movimentação a favor de levar o PT a liderar uma coligação, ainda existe nomes fortes na sigla que apoiam a outra alternativa, como é o caso do presidente da legenda em João Pessoa, Antônio Barbosa. "A minha opinião é de chegarmos ao pleito juntos ao PSB, visando a construção de um campo democrático", declarou. Apesar de acreditar que esta é a melhor opção para o partido, ele lembra que é preciso debate para se chegar a uma decisão. "Temos mais de nove mil filiados na Capital e seguiremos a opinião da maioria. O assunto deverá ser abordado com maior interesse a partir do próximo mês", garantiu.
As intenções de formar uma chapa junto ao PT também já foi demonstrada pelo próprio Agra. Em entrevista recente, o prefeito fez questão de ressaltar a satisfação que teria se o caso se confirmasse. Além de abraçar o partido, Agra chegou a apontar o nome que poderia ser apresentado como seu vice: o do deputado federal Luiz Couto, que compõe o bloco petista que apoia os governos municipal e estadual.
Mesmo com as declarações do prefeito, Couto prefere não se posicionar antes de um pronunciamento do diretório nacional do PT, que deverá ser emitido após o congresso nacional, no início de setembro. "Qualquer colocação antes da decisão nacional é mera opinião. Cada um possui um desejo, mas é tudo especulação", pontuou.
O deputado, que integra o comando nacional da legenda, afirmou que o partido irá interferir nas candidaturas de todas as cidades brasileiras com mais de 150 mil habitantes. De acordo com o ele, haverão pesquisas para compreender a situação quantitativa e qualitativa do partido e seu histórico nas duas últimas eleições destas localidades. "Se houver comprovação de que é possível encabeçar uma chapa isso será mantido", concluiu.
Da Redação com O Norte
De acordo com Luciano Cartaxo, é forte dentro do partido a ideia de que o PT merece lançar uma chapa própria. "É uma maioria expressiva. Os militantes do partido estão com saudades de lutar por nossa bandeira, de fazer campanha para o 13. Não queremos mais defender nem o 40 nem o 15", afirmou. Ele acredita que apoiar uma outra iniciativa é manter a legenda em uma posição de coadjuvante. "Não podemos continuar na garupa dos outros partidos", defendeu.
Luciano, que é apontado por muitos como principal nome do partido para disputar a prefeitura no próximo ano, não esconde que possa assumir a vaga. "Se defendo uma posição própria do partido não posso retirar meu nome. Ele está a disposição. Só devemos esperar os diálogos internos que decidirão o representante", contou.
Para o parlamentar, o PT construiu seu espaço e já se mostra forte no contexto político local. Ele lembra que o partido já comanda o Brasil há três mandatos e que há uma base para se disputar as eleições locais. "Possuímos uma base social, com interlocução em diversos setores da sociedade. Bancadas de vereadores e deputados expressivas e uma força política indiscutível dentro do Estado", declarou.
Apesar da grande movimentação a favor de levar o PT a liderar uma coligação, ainda existe nomes fortes na sigla que apoiam a outra alternativa, como é o caso do presidente da legenda em João Pessoa, Antônio Barbosa. "A minha opinião é de chegarmos ao pleito juntos ao PSB, visando a construção de um campo democrático", declarou. Apesar de acreditar que esta é a melhor opção para o partido, ele lembra que é preciso debate para se chegar a uma decisão. "Temos mais de nove mil filiados na Capital e seguiremos a opinião da maioria. O assunto deverá ser abordado com maior interesse a partir do próximo mês", garantiu.
As intenções de formar uma chapa junto ao PT também já foi demonstrada pelo próprio Agra. Em entrevista recente, o prefeito fez questão de ressaltar a satisfação que teria se o caso se confirmasse. Além de abraçar o partido, Agra chegou a apontar o nome que poderia ser apresentado como seu vice: o do deputado federal Luiz Couto, que compõe o bloco petista que apoia os governos municipal e estadual.
Mesmo com as declarações do prefeito, Couto prefere não se posicionar antes de um pronunciamento do diretório nacional do PT, que deverá ser emitido após o congresso nacional, no início de setembro. "Qualquer colocação antes da decisão nacional é mera opinião. Cada um possui um desejo, mas é tudo especulação", pontuou.
O deputado, que integra o comando nacional da legenda, afirmou que o partido irá interferir nas candidaturas de todas as cidades brasileiras com mais de 150 mil habitantes. De acordo com o ele, haverão pesquisas para compreender a situação quantitativa e qualitativa do partido e seu histórico nas duas últimas eleições destas localidades. "Se houver comprovação de que é possível encabeçar uma chapa isso será mantido", concluiu.
Da Redação com O Norte
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