Mais de 300 profissionais se reuniram na tarde desta sexta-feira, dia 18, na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estados da Paraíba (Sintep) e votaram por uma paralisação geral, marcada para os dias 22 e 23 de março.
Foi elaborada uma lista de reivindicações para ser cumprida pelo Governo do Estado até o dia 25 de março. “Caso nossos apelos não sejam atendidos até essa data, entraremos em greve por tempo indeterminado”, afirmou Antônio Arruda, presidente do Sintep.
Entram nesta lista o pedido pela volta das gratificações de mais de 3 mil professores por tempo de serviço, o pagamento dos salários de janeiro e 1/3 das férias aos servidores pro-tempore e prestadores de serviço.
O Secretário da Administração do Estado, Gilberto Carneiro, lembrou que o Governo realizou o pagamento dos prestadores de serviço da Educação por meio de uma folha extra. "Os pro tempores da Educação recadastrados foram pagos em uma folha extra. Aqueles que trabalharam e não receberam, são orientados a procurar a Secretária de Educação para analisar o caso, já que pagamento foi baseado no recadastramento".
Gilberto explicou que a medida foi necessária para evitar que “fantasmas” recebessem. Segundo ele, no recadastramento, foram encontrados cerca de dois mil prestadores irregulares, que recebiam sem trabalhar.
A categoria pede ainda a nomeação imediata dos diretores eleitos das escolas estaduais e que o expediente do pessoal de apoio seja de 6 horas corridas. Esse último ponto promete gerar conflito, já que o governador já declarou não abrir mão de que todos os servidores trabalhem dois expedientes.
A administração garantiu que pretende manter o diálogo com os professores e chegar a um acordo para que a greve seja evitada. com relação à contratação de professores efetivos o secretário Gilberto Carneiro disse que há possibilidade do concurso em vigência ser prorrogado. "Existe atualmente um concurso público para professores, em vigência, que vencerá em março, mas a perspectiva é que seja prorrogado por mais dois anos. A nomeação respeitará a capacidade e necessidade de cada unidade de ensino".
Da Redação com O Norte
Foi elaborada uma lista de reivindicações para ser cumprida pelo Governo do Estado até o dia 25 de março. “Caso nossos apelos não sejam atendidos até essa data, entraremos em greve por tempo indeterminado”, afirmou Antônio Arruda, presidente do Sintep.
Entram nesta lista o pedido pela volta das gratificações de mais de 3 mil professores por tempo de serviço, o pagamento dos salários de janeiro e 1/3 das férias aos servidores pro-tempore e prestadores de serviço.
O Secretário da Administração do Estado, Gilberto Carneiro, lembrou que o Governo realizou o pagamento dos prestadores de serviço da Educação por meio de uma folha extra. "Os pro tempores da Educação recadastrados foram pagos em uma folha extra. Aqueles que trabalharam e não receberam, são orientados a procurar a Secretária de Educação para analisar o caso, já que pagamento foi baseado no recadastramento".
Gilberto explicou que a medida foi necessária para evitar que “fantasmas” recebessem. Segundo ele, no recadastramento, foram encontrados cerca de dois mil prestadores irregulares, que recebiam sem trabalhar.
A categoria pede ainda a nomeação imediata dos diretores eleitos das escolas estaduais e que o expediente do pessoal de apoio seja de 6 horas corridas. Esse último ponto promete gerar conflito, já que o governador já declarou não abrir mão de que todos os servidores trabalhem dois expedientes.
A administração garantiu que pretende manter o diálogo com os professores e chegar a um acordo para que a greve seja evitada. com relação à contratação de professores efetivos o secretário Gilberto Carneiro disse que há possibilidade do concurso em vigência ser prorrogado. "Existe atualmente um concurso público para professores, em vigência, que vencerá em março, mas a perspectiva é que seja prorrogado por mais dois anos. A nomeação respeitará a capacidade e necessidade de cada unidade de ensino".
Da Redação com O Norte
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